E de tanto bater o meu coração parou...
Foto: Frederic Grillard
Se imaginasses as sensações paradoxais que me causas... as mutações que se revelam em mim... a constante inconstância... a calma irrequieta... o desejo indesejado, não por não o querer ter mas por não o poder levar até ao fim...
A impulsividade controlada ao limite... até a corda não esticar mais! Evitar um inevitável olhar que me diz tanto e que é impossível de não se cruzar com o meu...! Os sinais que viraram marcas... tatuagens... e o tanto que me ficou de ti!
E de tanto bater o meu coração parou...
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E de tanto bater o meu coração parou...