sábado, maio 05, 2007

Vida...

Indesmentível... num universo crescentemente surrealista e mais pessoal que nunca!
Persistindo numa labiríntica viagem entre os recados da mente humana e o respirar necessario para sobreviver...
Outrora... Já havia aberto o camigo sem volta de um subjectivismo cada vez mais radical e críptico aos olhos de quem a observava...
A sua vida é uma mentira... procurando sempre o auge criativo deste processo de intenções (ou não) e tentendo alcançar o domínio da linguagem narratica que propria criou.
Ordena a vida por códigos e símbolos psíquicos... Crua alucinação imagética, nada mais que um profundo delírio expandido aos vários limites da leitura de uma História... um conto... absolutamente defendido por convicções...
Uma vida fragmentária... composta (e descomposta) por pesadelos obscuros que não esboçam necessariamente uma lógica na cabeça de qualquer ser humano que não olha e não analísa a sua propria vida com olhos de ver...
Vive como se erigi-se camadas de absurdo e grotesco em doses excessivas... como de uma obra plástica em constante mudança se tratasse...
Constrói a vida no instante em que a espõe á audiencia e ao mesmo tempo, a engana nesses movimentos sinuosos de guia suspensivo do olhar e da firmesa da convicção...
Observa-la é uma experiência unica e invulgar... e para qual não se pode esperar obter as chaves dos mistérios que nela se vão acumulando...
O mais interessante não é observar o jogo de espelhos mas sim integrarmo-nos ao sentido claustrofóbico de uma consciência ilusória da Vida...

A Vida... Uma vertigem única... um dilema que insistimos em não perceber... a subida da rampa... ou a queda dela...
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