Quantas vezes fiquei só...
Foto: Francesca Woodman
Quantas vezes fiquei só... gritando num silêncio desmedido e arrepiante?! Onde o precipício era mais que um abismo sem fundo... sem volta. O gosto amargo de quem perdeu o chão em segundos. Quantas vezes fiquei só... Por entre ruas e ruelas, becos da minha imaginação... Utopia? Quantas vezes me perdi entre desenhos e fotos que não me fazem esquecer o que quero... o que somos! Quantas vezes me senti um enjeitado com pose de majestade a caminhar para o horizonte com o medo de olhar para trás. Porém... A saudade (palavra que arrepia) fica sempre! E seca-me por dentro como de uma morte lenta e anunciada se tratasse... o sangue transformado em nada segundos depois de um... "Até amanhã"!
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Quantas vezes fiquei só...
Quantas vezes fiquei só... gritando num silêncio desmedido e arrepiante?! Onde o precipício era mais que um abismo sem fundo... sem volta. O gosto amargo de quem perdeu o chão em segundos. Quantas vezes fiquei só... Por entre ruas e ruelas, becos da minha imaginação... Utopia? Quantas vezes me perdi entre desenhos e fotos que não me fazem esquecer o que quero... o que somos! Quantas vezes me senti um enjeitado com pose de majestade a caminhar para o horizonte com o medo de olhar para trás. Porém... A saudade (palavra que arrepia) fica sempre! E seca-me por dentro como de uma morte lenta e anunciada se tratasse... o sangue transformado em nada segundos depois de um... "Até amanhã"!
3 Comments:
Oi Penumbra...vim agradecer e retribuir a tua visita lá no meu canto. Gostei muito deste texto. Ficou-me a imagem da palavra que arrepia. É impressionante mas é mesmo isso que ela evoca, n é?
Não sei se já esbarraste c ele, mas tenho um outro cantinho parecido com este teu, mais sério. http://allinthemoods.blogspot.com
Um beijinho :)
Se calhar estamos sempre sós...
Garganta seca. Respirar fundo...
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